sexta-feira, 2 de setembro de 2011

"Avenida Expedicionários: Canteiros viram rampa de lixo"


Diariamente, na avenida Expedicionários, entre as avenidas Borges de Melo e Eduardo Girão, os canteiros se transformam em rampas de lixo. E dá de tudo: da roupa velha ao móvel quebrado.

Nessas horas, por conta da teimosia, e não mais reincidência, bem que cairia bem uma multa.

(Foto – Paulo MOksa)
FONTE: Blog do Eliomar

8 comentários:

  1. Não é só lá ... e então a "culpa" é de quem? Dos porcos que lá vivem, ou da prefeitura que não presta bem seu serviço de sanemanento? ... ou dos dois?

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  2. Mesmo que fosse culpa da prefeitura os próprios moradores - se tivessem educação - tomariam alguma atitude. Com essas cenas vemos que o individualismo que já é uma ignorância, gera a auto-sabotagem. Eles não conseguem enchergar que todos saem perdendo.

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  3. Imparcialidade da prefeitura, inrresponsabilidade dos moradores
    Acredito que os ECOPONTOS irão mudar 'parcialmente' esse contexto.

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  4. Além da multa acredito que se os infratores prestassem algum tipo de serviço ao meio ambiente, até mesmo de limpeza, seria mais enérgica quanto à educação ambiental.

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  5. Irresposabilidade de ambas as partes. Caso semelhante acontece próximo a minha casa, porém é mais grave pois os moradores jogam o lixo na beira de um rio, mesmo sabendo que o conjunto possui coleta seletiva três vezes por semana.

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Isso de jogar lixo em todo canto já é parte do cotidiano, hábito das pessoas... um absurdo! A solução mais efetiva, no nível do problema, é a multa mesmo... parece que a única educação que funciona é aquela que ataca o bolso. É triste, mas é verdade...

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  8. É um absurdo que nos "acostumamos" a ver.
    Conversando com um grupo de amigos, durante a aula de campo, falamos sobre como a atitude simples de jogar um papel no chão tem um peso simbólico muito forte.

    Por exemplo, uma pessoa que joga um papel no chão na rua tem a mesma sensação quando joga um papel no Shopping Iguatemi?
    A um peso cultural muito forte nisso, o professor falou até na expressão "rebolar no mato".
    Interessante seria algum tipo de ação de marketing para que essas pessoas que não se importam em sujar as ruas, passem a se importar por se sentirem constrangidas.

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